O ser humano, em suas incontáveis manifestações, encontra terreno fértil quando expressa a sua espiritualidade.
Seja consciente ou inconsciente, nas recônditas montanhas dos Himalaias ou nos
caóticos centros urbanos, o ser humano está sempre acompanhado de espíritos. A
depender de sua vibração, terá boa ou má companhia.
Este intercâmbio pode ser salutar e também é caminho de evolução.
Quando o ser humano manifesta paz e amor, encontra terreno fértil para a cura
vibracional; quando manifesta luxúria e segregação, acaba semeando apenas ódio
e sofrimento.
O rancor e a mágoa são nuvens tóxicas para os centros de energia, poluindo
severamente o campo do ser.
O perdão e o desprendimento sempre serão salutares, pois purificam, trazendo
luz e discernimento.
Nas infinitas possibilidades da expressão humana, o espírito nunca deve ser
esquecido, nunca deve ser deixado nas entrelinhas. Deve ser honrado e jamais
negligenciado. Isso serve a quem utiliza a espiritualidade como conveniência ou
mero subterfúgio para interesses materialistas.
No campo sagrado do viver, o melhor tempo encontra-se na expressão sincera do
amor. Isso é espiritualidade. Essa expressão não é propriedade de grupo algum,
nem deve ser limitada a templos ou turbantes.
A expressão pura do amor divino é feita pela simplicidade do olhar, pelo
sentimento, pela caridade, pela generosidade, não sendo necessário galardão
algum.
A lei do karma não falha: ela traz de volta aquilo que o ser vibra. Portanto,
vibre e faça o seu melhor; o resto vem por consequência.
Luz e amor.
Diego Roque
Obs.: Escrevi esse texto meditando na luz de Ramatis e sua equipe.
29/08/2025
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